Um espaço para países da EU ou associados poderem circular livremente sem grandes transtornos entre os países membros. Para que se entenda melhor é como se para os indivíduos desses países não existissem fronteiras, o que gera um corredor de turismo por exemplo como tem sido discutido pela comissão europeia, e o tratado de Schengen passa a ser um facilitador.
Criado em 1985, garante a livre circulação de pessoas e é assegurado pela EU e seus cidadãos. O indivíduo pode assim viajar, trabalhar e viver em qualquer país da EU sem grandes formalidades, e o tratado permite a circulação.
Para os países que ainda não ingressaram no tratado de Schengen os países têm que seguir as seguintes normas:
- Assumir a responsabilidade de controlar as fronteiras externas em nome dos outros Estados Schengen e de emitir vistos Schengen uniformes
- Cooperar de forma eficiente com as agências policiais de outros Estados Schengen, a fim de manter um alto nível de segurança após a abolição dos controles de fronteira entre os países Schengen.
- Aplicar o conjunto comum de regras de Schengen (o chamado “acervo de Schengen”), como o controle das fronteiras terrestres, marítimas e aéreas (aeroportos), a emissão de vistos, a cooperação policial e a proteção de dados pessoais
- Conectar e usar o SIS.
Para o turismo é de grande importância esse tratado para que os países possam ter o livre acesso de turistas de dentro da união europeia e fora dela também. O turismo é sem dúvida ferramenta importante para todas as economias e ter livre acesso e o corredor do turismo, mesmo com ressalvas e precauções, para a retomada nesse processo de reconstrução.
Países membros:
- Alemanha
- Áustria
- Bélgica
- Chéquia
- Dinamarca
- Eslováquia
- Eslovénia
- Espanha
- Estónia
- Finlândia
- França
- Grécia
- Hungria
- Islândia
- Itália
- Letónia
- Liechtenstein
- Lituânia
- Luxemburgo
- Malta
- Noruega
- Países Baixos
- Polónia
- Portugal
- Suécia
- Suíça